Como se recuperar de ciberataques e desastres sem grandes prejuízos

“Se meu negócio sofrer um ataque, o que eu faço?” é uma dúvida bastante recorrente das corporações na atualidade. Afinal, cada vez mais as ameaças cibernéticas se multiplicam e mais empresas são alvos de ataques e vazamentos, sem falar no risco de possíveis acidentes causados por erros humanos, problemas sistêmicos e desastres naturais.

Neste cenário, é muito importante pensar em ações preventivas e investir o máximo nelas, mas não é o suficiente parar por aí. No final das contas, os incidentes e malwares nem sempre poderão ser evitados, portanto, também é necessário pensar em um plano de ação durante e após situações inesperadas. Veja como e porquê fazer isso nesta leitura!

Defesa em camadas

Uma segurança completa e proativa pensa em todas as vulnerabilidades visando proteção, mas também, recuperação. Por isso, a defesa em camadas combina diferentes soluções que vão desde barrar possíveis invasores até mitigar os impactos negativos caso essas camadas de barreira falhem.

Saiba mais sobre Defesa em Camadas!

Descubra os benefícios desta estratégia de segurança da informação

Já que não é possível garantir uma proteção 100% assertiva contra desastres e cibercrimes, o que pode ser garantido é que seus dados permaneçam seguros e a empresa permaneça funcional mesmo após essas ocorrências. Essa é a responsabilidade da segunda camada de defesa, como explicamos mais abaixo.

Recuperação de Desastre

Das nove defesas em camadas, é na segunda que encontramos a garantia da continuidade de um negócio mesmo após uma casualidade. Para tal feito, é necessário que a corporação estipule um Plano de Recuperação de Desastre em parceria com um prestador de serviços em tecnologia, como a GarraTech.

Esse planejamento prévio proporciona uma melhor orientação a respeito de quais condutas devem ser tomadas em uma situação de bastante fragilidade, que quando não bem manejada pode levar a perda de dados, interrupção dos processos de trabalho, perda de clientes, danos à imagem empresarial e, claro, prejuízos financeiros.

Com o plano, todos esses efeitos e consequências são minimizados ou evitados, certificando que os dados e atividades estejam de acordo o mais rapidamente possível, em ordem de prioridade e urgência.

Pontos mais importantes

Não existe uma receita pronta para se montar e executar um Plano de Recuperação de Desastre, já que ele é próprio para cada companhia, conforme suas estruturas de negócio. Mas podemos sim destacar alguns dos aspectos mais essenciais para se gerar um plano eficiente e completo:

Conhecer as vulnerabilidades da empresa

Ter noção dos processos mais críticos e irregulares da empresa e os riscos que eles podem gerar para a segurança.

Realizar uma análise de impacto no negócio (Business Impact Analysis — BIA)

Estimar os potenciais efeitos que uma interrupção do trabalho pode causar às atividades críticas da empresa nos mais diferentes setores.

Estipular estratégias de recuperação

Com base nas análises anteriores, buscar, em parceria com uma empresa especializada, soluções para cada cenário possível.

Conscientizar e treinar a equipe

Deixar claro os impactos que podem ou não acontecer após um desastre e qual o papel de cada colaborador na execução dos passos de recuperação.

Sem dúvida, é uma jornada cheia de desafios que muitas vezes parecem ser até difíceis de entender. Mas tenha calma! Temos a possibilidade de desenvolver cada camada aos poucos, com seus devidos cuidados, e com o respaldo de profissionais de TI capacitados para isso. Contate-nos por e-mail (garra@garra.inf.br) ou por telefone: (51) 3637-2020 ou (51) 99797-9726 para saber como aplicar a segurança em camadas na sua empresa.

Compartilhar: